Morre lento.O coração que vive em desalento.Morte que vem para os fracos.Frágeis e iludidos românticos.Vivendo de um amor idealizado.Se atiram do precipício sonhando voar.São incapazes de curar as feridas.Incapazes de levantar do chão.Sufocam-se com as próprias lágrimas.Bebem do próprio sangue.
Maldito seja o corpo que envelheceA alma que padece e o coração que adoece.Maldito seja eu, poeta sonhador Com conceitos distorcidos do que é amor.Maldito seja eu, poeta ator.Que me escondo entre máscaras.Maldito seja eu, poeta invisível.Coadjuvante de minha própria vida.Bendito seja o amor virgem fênix.Capaz de renascer das cinzas.
Maria Andrade - set/2010
Maria Andrade - set/2010
Genial...
ResponderExcluir"Maldito seja eu, poeta ator.
Que me escondo entre máscaras."
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